
Considerando a quantidade de verduras, legumes e frutas que o Brasil possui, a salada passa a ser a personagem principal do capítulo das cores. "O prato por si só já é rico em vitaminas, minerais e fibras, mas quando é preparado com ingredientes de cores diferentes, fica ainda mais nutritivo", explica a nutricionista Laura Sampaio, do Equilibra Centro de Nutrição. A regra de ouro nesse caso é a variedade, já que muita gente pensa que salada é apenas um prato com alface e uma rodela de tomate.
Vermelhos: são fontes de licopeno, um antioxidante que atua bloqueando a ação dos radicais livres, prevenindo, assim, o envelhecimento precoce e o câncer de próstata. As principais fontes são: tomate, melância, goiaba e pimentão vermelho.
Laranjas e amarelos: ricos em betacaroteno, um precursor da vitamina A. É um antioxidante que inibe os radicais livres, prevenindo o envelhecimento, envitando a cegueira noturna e melhorando a imunidade. Você pode encontrá-lo nos seguntes alimentos: cenoura, abóbora, manga, mamão, damasco e abacaxi.
Brancos: a flavina é a substãncia que dá a coloração branca aos alimentos. A riblofavina é a sua fonte biológica, comumente conhecida como B2, que favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas. Alho, cebola, nabo, inhame, batata e palmito possuem esse nutriente.
Verdes: essa coloração é resultado de uma substância denominada clorofila, que estimula a formação de glóbulos vermelhos, influencia o metabolismo e a respiração e inibe substâncias carcinogênicas, ou seja, capazes de desencadear o câncer. Seus representantes são: brócolis, couve, espinafre e agrião.




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